quarta-feira, 21 de setembro de 2016
sexta-feira, 9 de setembro de 2016
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016
Níveis Taxonômicos
Para memorizar a sequência dos níveis taxonômicos dos seres vivos
Reino, Filo, Classe, Ordem, Família, Gênero e Espécie.
Macete: Raio Forte Caiu Ontem Fazendo Grande Estrago
Classificação dos Seres Vivos
A classificação biológica ou taxonomia é
um sistema que organiza os seres vivos em categorias, agrupando-os de
acordo com suas características comuns, bem como por suas relações de
parentesco evolutivo. É usada a nomenclatura científica que facilita a
identificação dos organismos em qualquer parte do mundo.
Através desse sistema, os
biólogos buscam conhecer a biodiversidade, descrevendo e nomeando as
diferentes espécies e organizando-as de acordo com os critérios que definem.
As Categorias Taxonômicas
No sistema de classificação
biológica são usadas as categorias para agrupar os organismos segundo as suas
semelhanças. A categoria básica é a espécie, que se define como os seres
semelhantes que são capazes de se reproduzir naturalmente e gerar descendentes
férteis.
Animais da mesma espécie são
reunidos em outra categoria, o gênero. Todos que pertencem ao mesmo
gênero são agrupados em famílias, que são agrupadas em ordens, que
por sua vez se reúnem em classes, reunidas em filos e por fim
temos os reinos. Os Reinos são, portanto a última categoria na hierarquia
e se subdividem até chegar à espécie, categoria mais básica. Então, temos:
Reino ⇒ Filo ⇒
Classe ⇒ Ordem ⇒ Família ⇒ Gênero ⇒
Espécie
Como se Classificam as Espécies?
Um animal pode ser conhecido por
diversos nomes em regiões diferentes, entretanto, para facilitar a
identificação dos animais, a nomenclatura científica é adotada
internacionalmente. Lineu desenvolveu em 1735 a nomenclatura binomial,
composta por dois nomes, cujo primeiro é escrito em letra maiúscula e
define o gênero, e o segundo tem letra minúscula e define a espécie. Os
nomes científicos devem ser escritos em latim e destacados em itálico
ou grifados.
Assim, por exemplo, o nome
científico do cão é Canis familiaris. O nome Canistambém pode
ser usado sozinho, indicando somente o gênero, sendo portanto comum aos animais
que tenham relação de parentesco, nesse caso podendo ser o cão ou o lobo (Canis
lupus) ou outro do gênero.
LAMARCKISMO
Lamarckismo é uma teoria
evolucionista proposta por Jean-Baptiste Lamarck. Segundo ele, a evolução das
espécies depende de dois fatores fundamentais.
Lei do uso e desuso dos órgãos ou 1ª Lei de Lamarck
Segundo esta lei, os organismos
desenvolvem seus órgãos segundo suas necessidades e outros se atrofiam
decorrentes do desuso. Lamarck procurava explicar características no organismo
que podem sofrer adaptações por impulsos internos a fim de estabelecer uma
relação harmoniosa com o meio ambiente.
Dessa forma, um órgão passa por transformações sucessivas para atender às necessidades do meio externo.
Lei da herança dos caracteres adquiridos ou 2ª Lei de Lamarck
Segundo esta lei, as alterações
sofridas no organismo, ao longo da vida de um determinado ser, eram
transmitidas aos seus descendentes por herança hereditária. Sabemos que somente
por modificações nos genes é que se recebe uma herança de um antecessor, pois o
DNA passa o gene para o RNA e este transfere para a proteína.
Quando o gene é transferido para a
proteína não há possibilidade de modificar as informações do RNA e do DNA,
portanto não existem condições para que tais alterações sejam hereditárias.
DARWINISMO
Darwinismo é um termo prático que se refere aos estudos
desenvolvidos por Darwin e sua implicação nos estudos do meio ambiente, do
processo evolutivo dos seres vivos e da própria organização da vida no planeta.
Darwin, através dos estudos realizados por Malthus, sabia que o potencial de crescimento das populações é muito maior do que o potencial do meio ambiente em gerar recursos para manter e alimentar os indivíduos, assim concluiu que haveria uma competição entre os mesmos, sendo que aqueles que apresentam variações que favoreçam sua sobrevivência serão os que conseguirão deixar maior número de descendentes.
Assim, ao analisar as taxas de reprodução e de mortalidade em diversas populações e ao comprovar esses dados experimentalmente, haveria indivíduos que por serem diferentes sobreviveriam e se reproduziriam com maior sucesso, passando assim suas características. Após vários anos, em ocorrência desse favorecimento, associado a essa característica apresentada, encontraríamos um maior número de indivíduos descendentes desse indivíduo mais apto.
Os indivíduos que apresentassem características menos favoráveis encontrariam dificuldade para competir, reproduzir e sobreviver. Dessa forma, através da seleção natural, os indivíduos com características desfavoráveis tenderiam a quase desaparecer com o passar dos tempos.
Em qualquer população encontraremos indivíduos diferentes, seja internamente, seja externamente. Essas variações podem ocorrer através, por exemplo, de mutações ao acaso, aleatórias, e que, quando da reprodução desse indivíduo, essas informações são transmitidas aos descendentes.
Entretanto, uma vez que os recursos do ambiente são limitados e não podem suportar o crescimento infinito de uma população, a ideia da competição entre indivíduos de uma mesma espécie explicaria por que alguns sobrevivem e porque outros morrem. Assim, quem se alimenta e vive mais tem, consequentemente, maiores chances de se acasalar e deixar mais descendentes.
O Darwinismo é um mecanismo que provoca contínuas mudanças em populações de seres vivos e podemos decompor esse mecanismo em cinco referenciais:
1. Variação - os indivíduos não são totalmente semelhantes, mesmo que tenham o mesmo parentesco. Essa variabilidade contribui para o processo evolutivo ao apresentar em diferentes indivíduos características diversas.
2. Herança - a forma como se dá a passagem das características foi um fator que intrigava Darwin, mas ele não conseguiu resposta conclusiva sobre o assunto. A resposta veio com a Genética.
3. Seleção - a competição pelos recursos ambientais seria um fator determinante para a evolução de uma espécie.
4. Tempo - a seleção natural não se processa em curtos intervalos de tempo. Temos também que o ambiente está em constante modificação, ocasionando mudanças contínuas.
5. Adaptação - seria a característica que favorece a sobrevivência dos indivíduos em um determinado ambiente. Os indivíduos apresentam adaptações diferentes ao mesmo ambiente, mas pela seleção natural, somente aquele que for mais apto conseguirá sobreviver.
Darwin também estudou animais que são criados em cativeiro. Observou que quando fornecemos a esses as condições ideais para sua sobrevivência, todos os indivíduos têm as mesmas chances de sobreviver, alcançando rapidamente um número elevado de indivíduos. Nesse caso a seleção natural não ocorre, pois “neutralizamos” sua ação.
Darwin observou, em relação à influência do homem no processo de criação de animais, que ao realizar a escolha de características que atendam à sua necessidade, também realiza um tipo de seleção, que ele chamou de Seleção Artificial. Dessa forma temos as diferenças apresentadas entre o porco selvagem e o porco doméstico, por exemplo.
RRRrrr! Na Idade da Pedra
35.000
A.C., em plena pré-história. A tribo dos Cabelos Limpos passa os dias de forma
tranquila, guardando para si a fórmula secreta do xampu, enquanto que a tribo
dos Cabelos Sujos passa o dia a se coçar e queixar. Até que um dia ocorre na
tribo dos Cabelos Limpos o 1º crime da história da humanidade: a morte de uma
mulher. Intrigados nos motivos que fariam alguém matar uma pessoa que morreria
de qualquer forma, os integrantes da tribo tentam descobrir quem foi o autor do
crime.
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