Imagine trilhões de robôs-miniatura dentro de um corpo humano destruindo células cancerígenas antes mesmo de saber que você as tem. Imagine passar por uma cirurgia enquanto assiste televisão em casa. Conhecida como Nano-Medicina, essa nova tecnologia está transformando a ciência médica. A ciência está criando máquinas tão pequenas, capazes de serem introduzidas no corpo do paciente via oral ou através de injeções.
sábado, 23 de março de 2019
domingo, 17 de março de 2019
No Light
"No Light", é uma animação de curta duração que retrata alguns problemas da vida cotidiana moderna de um personagem pela escassez de energia. O personagem começa seu dia sem nenhuma luz, ou seja, sem energia elétrica. Essa falta afeta suas necessidades básicas como abastecimento de água, comunicação, ambiente de trabalho, vida pessoal, entretenimento e, tudo isso resulta em privação de sono. A constante incerteza do fornecimento de energia elétrica afeta todos os sistemas e equipamentos eletrônicos modernos nos quais o personagem necessita para sobreviver, com essa falta sua vida se desestabiliza e compromete diariamente seus hábitos pessoal e profissional.
sábado, 2 de março de 2019
Níveis de Organização do Corpo Humano
No nosso corpo, existem muitos tipos de células,
com diferentes formas e funções. As células estão organizadas em grupos, que
“trabalhando” de maneira integrada, desempenham, juntos, uma determinada
função. Esses grupos de células são os tecidos.
Componentes do sangue visto em microscópio
eletrônico. As células vermelhas são os glóbulos vermelhos e a branca o glóbulo
branco.
As células do tecido nervoso são denominadas neurônios,
que são capazes de receber estímulos e conduzir a informação para outras
células através do impulso nervoso.
Órgãos
Mudanças no corpo
Os tecidos do corpo humano podem ser classificados
em quatro grupos principais: tecido epitelial, tecido conjuntivo, tecido
muscular e tecido nervoso.
Tecido epitelial
As células do tecido epitelial ficam muito próximas
umas das outras e quase não há substâncias preenchendo espaço entre elas. Esse
tipo de tecido tem como principal função revestir e proteger o corpo. Forma a
epiderme, a camada mais externa da pele, e internamente, reveste órgãos como a
boca e o estômago.
O tecido epitelial também forma as glândulas –
estruturas compostas de uma ou mais células que fabricam, no nosso corpo,
certos tipos de substâncias como hormônios, sucos digestivos, lágrima e suor.
Tecido conjuntivo
As células do tecido conjuntivo são afastadas umas
das outras, e o espaço entre elas é preenchido pela substância intercelular. A
principal função do tecido conjuntivo é unir e sustentar os órgãos do corpo.
Esse tipo de tecido apresenta diversos grupos
celulares que possuem características próprias. Por essa razão, ele é
subdividido em outros tipos de tecidos. São eles: tecido adiposo, tecido
cartilaginoso, tecido ósseo, tecido sanguíneo.
O tecido adiposo é formado por adipócitos,
isto é, células que armazenam gordura. Esse tecido encontra-se abaixo da pele,
formando o panículo adiposo, e também está disposto em volta de alguns órgãos.
As funções desse tecido são: fornecer energia para o corpo; atuar
como isolante térmico, diminuindo a perda de calor do corpo para o ambiente; oferecer
proteção contra choques mecânicos (pancadas, por exemplo).
Imagem de microscópio óptico de tecido adiposo.
Note que as linhas são as delimitações das células e os pontos roxos são os
núcleos dos adipócitos. A parte clara, parecendo um espaço vazio, é a parte da
célula composta de gordura.
Tecido conjuntivo
Tecido cartilaginoso forma as cartilagens do
nariz, da orelha, da traquéia e está presente nas articulações da maioria dos
ossos. É um tecido resistente, mas flexível.
Nariz e orelha são formados por cartilagem.
Células cartilagíneas vista ao microscópio óptico.
O tecido ósseo forma os ossos. A sua rigidez
(dureza) deve-se à impregnação de sais de cálcio na substância intercelular.
O esqueleto humano é uma estrutura articulada,
formada por 206 ossos. Apesar de os ossos serem rígidos, o esqueleto é
flexível, permitindo amplos movimentos ao corpo graças a ação muscular.
O tecido sanguíneo constitui o sangue, tecido
líquido. É formado por diferentes tipos de células como:
os glóbulos vermelhos ou hemácias,
que transportam oxigênio;
os glóbulos brancos ou leucócitos,
que atuam na defesa do corpo contra microrganismos invasores;
fragmentos (pedaços) de células, como é o caso
das plaquetas, que atuam na coagulação do sangue.
A substância intercelular do tecido sanguíneo é o
plasma, constituído principalmente por água, responsável pelo transporte de
nutrientes e de outras substâncias para todas as células.
Tecido muscular
As células do tecido muscular são denominadas
fibras musculares e possuem a capacidade de se contrair e alongar. A essa
propriedade chamamos contratilidade. Essas células têm o formato alongado
e promovem a contração muscular, o que permite os diversos movimentos do corpo.
O tecido muscular pode ser de três tipos: tecido
muscular liso, tecido muscular estriado esquelético e tecido
muscular estriado cardíaco.
Tipos de tecidos musculares. Os pontos roxos são os
núcleos das células musculares.
O tecido muscular liso apresenta uma contração
lenta e involuntária, ou seja, não depende da vontade do indivíduo. Forma a
musculatura dos órgãos internos, como a bexiga, estômago, intestino e vasos
sanguíneos.
O tecido muscular estriado esquelético apresenta
uma contração rápida e voluntária. Está ligado aos ossos e atua na movimentação
do corpo.
Observe os inúmeros músculos que formam o nosso
corpo.
Tecido nervoso
Os neurônios têm forma estrelada e são células
especializadas. Além deles, o tecido nervoso também apresenta outros tipos de
células, como as células da glia, cuja função é nutrir, sustentar e
proteger os neurônios. O tecido é encontrado nos órgãos do sistema nervoso como
o cérebro e a medula espinhal.
Os tecidos também se agrupam em nosso
organismo. Um agrupamento de tecidos que interagem forma um órgão.
O estômago, por exemplo, é um órgão do corpo
humano. Nele podemos reconhecer presença do tecido epitelial e do muscular,
entre outros.
Esquema mostrando os diversos órgãos do nosso
corpo.
Sistemas
Vários órgãos interagem no corpo humano,
desempenhando determinada função no organismo. Esse conjunto de órgãos
associados forma um sistema.
O sistema digestório humano, por exemplo, atua no
processo de aproveitamento dos alimentos ingeridos. Esse sistema é formado pela
boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado e intestino grosso. Além
desses órgãos, o sistema digestório humano compreende glândulas anexas, como as
glândulas salivares, o pâncreas e o fígado. Os sistemas funcionam de maneira
integrada, e essa integração é fundamental para manter a saúde do organismo
como um todo e, consequentemente, a vida.
Esquema do sistema respiratório.
Resumindo
No nosso corpo é possível identificar diferentes
níveis de organização que atuam nos processos vitais. Podemos resumir essa
organização por meio do seguinte esquema:
Células -------> à tecidos -------> à órgãos
-------> à sistemas -------> à organismo
O Sistema Genital
A descoberta do sexo acontece com a descoberta do
corpo. Moças e rapazes costumam acompanhar atentamente as mudanças que ocorrem
nos seus órgãos sexuais externos. Essas mudanças são provocadas pela ação de hormônios.
As características sexuais primárias, visíveis nos
órgãos genitais, são determinadas geneticamente e estão presentes desde o
nascimento, tanto no homem como na mulher.
O corpo masculino
As principais modificações visíveis no corpo
masculino ao longo da adolescência estão descritas abaixo.
Os testículos (dentro do saco escrotal)
crescem primeiro e, pouco tempo depois, o pênis. Na puberdade, os pêlos surgem
em diversos locais: no rosto, nas axilas, no peito e nas áreas próximas aos
testículos. A voz também sofre mudanças.
Esse conjunto de características que se definem na
puberdade, em conseqüência da ação hormonal, recebe o nome de características
sexuais secundárias. Estas, porém, não obedecem a padrões rígidos. Adolescentes
de mesma idade podem apresentar diferenças significativas em relação à estatura
do corpo, quantidade de pêlos, tamanho do pênis, timbre de voz etc. O grupo
étnico a que pertence o indivíduo, a herança genética, hábitos alimentares,
problemas de saúde, dentre outros fatores, são responsáveis por essas
diferenças.
Assim, colegas de mesma idade que a sua podem ser
mais altos ou mais baixos que você ou terem a voz mais ou menos grave que a
sua, por exemplo. Isto não deve preocupá-lo. As pessoas são diferentes e
apresentam ritmos desiguais de desenvolvimento do corpo. É importante gostar de
você, aprendendo a cuidar e valorizar o seu próprio corpo.
Veja as principais modificações visíveis no corpo
masculino, ao longo do tempo.
Os rapazes possuem uma pequena quantidade de
hormônios sexuais femininos, as garotas, uma pequena quantidade de hormônios
sexuais masculinos. Na puberdade, às vezes, um pequeno desequilíbrio na
quantidade desses hormônios pode provocar um ligeiro crescimento das mamas nos
rapazes ou pêlos em excesso nas garotas. Em geral, isso desaparece com o tempo,
mas, se persistir, o mais aconselhável é procurar orientação médica.
Na região genital, encontramos o pênis e o saco
escrotal.
Pênis e a Ejaculação – O pênis é um órgão de
forma cilíndrica e constituído principalmente por tecido erétil, ou seja, que
tem capacidade de se erguer. Com a excitação sexual, esse tecido e banhado e
preenchido por maior quantidade de sangue, o que torna o pênis ereto e rígido.
Na ponta do pênis, há a glande (a “cabeça”), que pode estar coberta pelo
prepúcio.
Na glande, há o orifício da uretra, canal que no
corpo masculino se comunica tanto com o sistema urinário quanto com o sistema
reprodutor. O tamanho do pênis varia entre os homens e não tem relação
biológica com fertilidade e nem com potência sexual.
Quando o homem é estimulado, como ocorre numa
relação sexual, culmina com o esperma sendo lançado para fora do corpo
masculino sob a forma de jatos. Esse fenômeno chama-se ejaculação.
O esperma é ejaculado através da uretra, por onde a
urina também é eliminada. Durante uma ejaculação normal são expelidos de 2 a 4
mililitros de esperma; cada mililitro contém aproximadamente 100 milhões
de espermatozóides.
Saco escrotal
Os espermatozóides, gameta sexual masculino, são
produzidos nos testículos. Os testículos ficam no saco escrotal, que tem
aparência flácida e um pouco enrugada. É importante eles se localizarem fora do
abdome, pois os espermatozóides são produzidos em uma temperatura mais baixa do
que a do restante do corpo.
Nos dias frios ou durante um banho frio, o saco
escrotal se encolhe, favorecendo o aquecimento dos testículos. O uso de cueca
apertada pode causar infertilidade temporária, decorrente do aquecimento
excessivo que provoca nos testículos.
Testículos
Os testículos são glândulas sexuais masculinas. São
formadas por tubos finos e enovelados, chamados túbulos seminíferos.
Diferentemente do que ocorre com as garotas, que já nascem com “estoque” de
gametas (óvulos) “prontos” no corpo, é na puberdade, sob ação dos hormônios,
que se inicia no corpo masculino a produção de gametas (os espermatozóides) nos
testículos.
A produção de espermatozóides começa na puberdade,
por volta dos 12 ou 13 anos de idade e vai até o fim da vida. Cada
espermatozóide é formado basicamente de três partes: cabeça, colo e cauda
com flagelo.
Os testículos produzem também o hormônio sexual
masculino, chamado testosterona. O hormônio testosterona estimula o
aparecimento das características sexuais secundárias masculinas: pêlos no rosto
e no restante do corpo, modificações na voz etc.
Epidídimos
Os espermatozóides que acabam de ser formados ficam
armazenados no epidídimo, um outro enovelado de túbulos localizados sobre
os testículos. Os epidídimos são dois órgãos formados por tubos enovelados,
cada um localizado junto a um testículo. Reveja o esquema do sistema genital
masculino e observe a localização dos epidídimos.
Os espermatozóides podem ficar armazenados nesses
tubos por aproximadamente uma a três semanas, até que a maturação seja
completada. Isso aumenta a sua mobilidade.
Os espermatozóides passam do epidídimo para um tubo
com parede muscular chamado ducto deferente. De cada epidídimo parte um
ducto deferente. Posteriormente e sob a bexiga urinária, cada ducto deferente
se une ao canal da glândula seminal do mesmo lado e forma um tubo único,
chamado ducto ejaculatório. Os ductos ejaculatórios lançam os
espermatozóides num outro canal – a uretra. A uretra é um tubo que se inicia na
bexiga urinária, percorre o interior do pênis e se abre no meio externo.
Glândulas Seminais e Próstata
As glândulas seminais são duas glândulas
em forma de bolsa. Elas produzem um líquido denso que nutre os
espermatozóides e aumenta a sua mobilidade.
A próstata é uma glândula produtora de um
líquido de aspecto leitoso. Esse líquido é leitoso e neutraliza a
acidez de restos de urina na uretra e, numa relação sexual, a acidez
natural da vagina, protegendo assim os espermatozóides.
Em sua “viagem” até a uretra, os espermatozóides
recebem os líquidos produzidos pelas glândulas seminais e pela próstata. Ao
passar pela uretra, os espermatozóides recebem também um líquido lubrificante
produzidos pelas glândulas bulbouretrais.
Ao conjunto formado pelos espermatozóides e os
líquidos produzidos pelas glândulas seminais, pela próstata e pelas glândulas
bulbouretrais dá-se o nome de esperma ou sêmen.
O corpo feminino
Observe a figura abaixo que mostra a passagem da
adolescente para a mulher adulta. Algumas das mudanças dessa passagem são o
aumento dos seios e o aparecimento de pêlos pubianos e pêlos nas axilas. Essas
são algumas das características sexuais secundárias femininas.
Antes de falarmos do interior do corpo feminino,
vamos conversar sobre a parte externa, por meio da qual a mulher recebe
estímulos e se relaciona com o meio ambiente.
Para a mulher, conhecer o próprio corpo é
fundamental para ajudar a mantê-lo saudável. O ginecologista (médico especializado
em órgãos reprodutores femininos) pode esclarecer dúvidas caso seja notado
alguma alteração que cause estranheza.
Monte de Vênus ou púbis
É a área triangular acima da vulva e na qual
aparecem pêlos, a partir da puberdade.
Vulva
Nessa região, estão os pequenos e grandes lábios,
que são dobras de pele muito sensíveis. Entre os pequenos lábios, há o clitóris,
pequenina estrutura do tamanho aproximado de uma ervilha e, que em geral,
provoca grandes sensações de prazer, quando estimulado.
Abertura da vagina
A abertura da vagina leva aos órgãos sexuais
internos. Essa abertura é parcialmente bloqueada, na maioria das garotas
virgens, por uma fina membrana chamada hímen, que, geralmente, é rompido na
primeira relação sexual com a penetração do pênis. O hímen tem uma abertura por
onde ocorre a saída do sangue menstrual.
Uretra
O orifício da uretra é por onde sai a urina; não
conduz a nenhum órgão sexual interno.
Ânus
O ânus é o orifício por onde saem as fezes; é a
saída da tubo digestório. Também não tem ligação com órgãos sexuais internos.
Períneo
Entre o ânus e a vulva, na entrada da vagina,
existe uma região chamada períneo. No homem, o períneo localiza-se entre o saco
escrotal e o ânus.
Na hora do parto, muitas vezes é necessário fazer
um pequeno corte no períneo, para que a cabeça do bebê não lacere (corte) os
músculos dessa região. Isso é importante para proteger a mãe, pois lesões
extensas no períneo farão com que ela, no futuro, possa sofrer de “queda de
bexiga” e perda da capacidade de controlar a retenção da urina. Após o
nascimento do bebê, o médico faz a sutura (dá pontos com linha e agulha
cirúrgica) do períneo. O procedimento é feito com anestesia local.
O CORPO FEMININO POR DENTRO
Vagina
É o canal que liga a vulva até o útero.
Útero
É um órgão oco, constituído por tecido muscular,
com grande elasticidade, que tem forma e tamanho semelhantes aos de uma pêra.
Em caso de gravidez, o útero está preparado para alojar o embrião até o
nascimento.
Ovários
Os ovários são as glândulas sexuais femininas, nas
quais, desde o nascimento da menina – ficam armazenados aproximadamente 400 mil
gametas femininos.
Essas células sexuais são chamadas óvulos. Elas
contém a metade do material genético necessário ao desenvolvimento de um bebê.
Os óvulos que existem nos ovários das meninas são imaturos. Os hormônios
sexuais são responsáveis pelo amadurecimento e pela liberação desses óvulos.
Tubas uterinas
São dois tubos delgados que ligam os ovários ao
útero. Revestindo esses tubos internamente, existem células com cílios que
favorecem o deslocamento do óvulo até a cavidade uterina.
Os seios
O desenvolvimento dos seios ocorre na puberdade e
nem sempre acontece de forma idêntica, às vezes, um seio é ligeiramente maior
do que o outro. O tamanho do seio varia de uma mulher para outra. Do mesmo modo
que acontece com o nariz, com as mãos ou com os pés, que não são de tamanho
igual em todas as pessoas, nem mesmo no caso de irmãos.
O seio é formado por um tecido gorduroso e
por pequenas glândulas chamadas glândulas mamárias. Essas glândulas são
ligadas ao mamilo (bico) por canais, através dos quais o leite passa durante a
amamentação. O mamilo, em geral, é muito sensível ao toque.
O desenvolvimento dos seios e de outras formas do
corpo das meninas, como a cintura mais fina , os quadris arredondados, depende
de quando e quanto hormônio sexual é produzido pelo corpo dela, ou seja, pelos
ovários.
Algumas meninas começam a produzir mais hormônios
sexuais mais cedo do que outras. Por isso, além de ficarem menstruadas
primeiro, determinadas garotas desenvolvem o “corpo de mulher” mais
precocemente que outras.
Outro fator importante a considerar é a
hereditariedade, os traços físicos herdados dos pais, avós etc. Numa família na
qual as mulheres possuem seios pouco desenvolvidos, é bem provável que as
meninas venham a ter, também, seios pequenos.
Ninguém melhor do que o médico para dizer se o
desenvolvimento dos seios e dos demais sinais de maturação do corpo está de
acordo com o previsto para a idade da garota.
Fonte: http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Corpo/reproducao.php
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