sábado, 23 de setembro de 2017
quinta-feira, 14 de setembro de 2017
quarta-feira, 13 de setembro de 2017
Simulado
1 - Na formação das
imagens na retina da vista humana normal, o cristalino funciona como uma lente:
a)convergente, formando imagens reais, diretas e diminuídas;
b)divergente, formando imagens reais, diretas e diminuídas;
c)convergente, formando imagens reais, invertidas e
diminuídas;
d)divergente, formando imagens virtuais, diretas e
ampliadas;
e)convergente, formando imagens virtuais, invertidas e
diminuídas.
2 - A correção da
miopia e a correção da hipermetropia são feitas com lentes respectivamente:
MIOPIA HIPERMETROPIA
a) afocal divergente
b) convergente divergente
c) afocal convergente
d) divergente afocal
e) divergente convergente
3 - O olho humano pode ser considerado um conjunto
de meios transparentes, separados um do outro por superfícies sensivelmente
esféricas, que podem apresentar alguns defeitos tais como Gnomo superfícies
sensivelmente esféricas, que podem apresentar alguns defeitos tais como miopia,
daltonismo, hipermetropia etc. A
hipermetropia é causada por:
a) falta de convergência do
cristalino;
b) alongamento do globo ocular;
c) ausência de simetrias em
relação ao eixo ocular;
d) endurecimento do cristalino;
e) insensibilidade ao espectro
eletromagnético da luz.
4 - No olho humano, as imagens
formam-se na retina e depois são analisadas no cérebro. No entanto, defeitos da
visão fazem com que a formação das imagens se dê antes da retina, depois dela,
ou ainda que apresente distorções de simetria. Esses defeitos são
identificados, respectivamente, como miopia, hipermetropia e astigmatismo e
podem ser corrigidos, eventualmente, com cirurgias ou com uso de lentes. As
lentes recomendadas para a correção dos citados defeitos são, respectivamente:
a) divergentes, convergentes e
cilíndricas.
b) divergentes, cilíndricas e
convergentes.
c) convergentes, divergentes e
cilíndricas.
d) cilíndricas, divergentes e
convergentes.
e) cilíndricas, convergentes e
divergentes.
5 - Foi constatado que a formação
da imagem em três pessoas distintas ocorre da seguinte forma:
1 a pessoa - A imagem se forma
sobre a retina.
2 a pessoa - A imagem se forma
antes da retina.
3 a pessoa - A imagem se forma
depois da retina.
Desta forma, nos referimos a
indivíduos que são:
a) hipermétropes, míopes e
emétropes;
b) míopes, emétropes e hipermétropes;
c) emétropes, míopes e
hipermétropes;
d) emétropes, hipermétropes e
míopes;
e) míopes, hipermétropes e
emétropes.
6 - Considere as afirmações a
seguir, que se referem ao globo ocular humano.
I . O olho emétrope, ou normal,
deve ser capaz de focalizar na retina objetos localizados no infinito, ou seja,
a grandes distâncias, sem acomodação do cristalino.
II. O olho emétrope deve ser
capaz de focalizar na retina, sem qualquer esforço de acomodação, objetos que se
Gnomo II. O olho emétrope deve ser capaz de focalizar na retina, sem qualquer
esforço de acomodação, objetos que se encontram na distância mínima de visão
distinta, que é de 25 cm.
III. Na miopia, os raios de luz
paralelos que incidem no globo ocular são focalizados antes da retina, e a sua
correção é feita com lentes divergentes.
IV. Na hipermetropia, os raios de
luz paralelos que incidem no globo ocular são focalizados depois da retina, e
sua correção é feita com lentes convergentes.
Analisando as afirmativas,
conclui-se que somente estão corretas
a) I e II
b) II e III
c) III e IV
d) I, II e III
e) I, III e IV
7 - A correção para o astigmatismo pode ser feita
por:
a) lente esférica convergente;
b) lente esférica divergente;
c) lente esférica
côncavo-convexa;
d) lente esférica plano-convexa;
e) lente cilíndrica.
8 - Três pessoas, com músculos ciliares relaxados,
recebem feixes de raios paralelos de luz monocromática e seus olhos se
comportam como indicam as figuras a seguir:
É correto afirmar que:
a)a pessoa B deve usar lentes
convergentes, para corrigir seu defeito visual.
b)a pessoa A tem a visão normal.
c)a pessoa C deve usar lentes
divergentes, para corrigir seu defeito visual.
d)a pessoa C é míope.
e)a pessoa A tem hipermetropia.Estrutura interna dos olhos
A estrutura interna dos olhos é complexa e funciona
perfeitamente para garantir a captação de luz e interpretação das imagens.
O olho é o órgão do sentido que está
relacionado com a captação de imagens e percepção da luz. É por meio dessa
estrutura que conseguimos ver o ambiente em nossa volta e, consequentemente,
evitar situações de perigo.
Analisando
superficialmente, o olho parece apenas uma estrutura arredondada bastante
simples. Entretanto, os olhos possuem várias partes importantes, que controlam
a entrada de luz e garantem a formação perfeita da imagem.
→ Estrutura interna dos olhos
Córnea- Essa camada, que é a primeira atingida
pela luz, é formada por tecido transparente e resistente. Ela protege
o globo ocular contra traumas e contaminações, além de ajudar a dar formato ao
globo e atuar na refração da luz. Essa estrutura é frequentemente limpa pelas
lágrimas, que são espalhadas pelas pálpebras.
Esclera – Conhecida como o branco dos olhos, essa
região é formada principalmente por fibras colágenas. Atua como barreira para o
conteúdo intraocular e é um local de fixação para os músculos extraoculares,
que garantem a movimentação dos olhos. Além disso, possui função de proteção
mecânica.
Coroide – Revestimento membranoso e vascularizado
localizado dentro da esclera. Sua principal função é nutrir as camadas dos
olhos.
Íris – Facilmente diferenciada, a íris é a parte
colorida dos olhos e está localizada logo atrás da córnia. Essa estrutura
funciona como um diafragma de uma câmera, ajudando a controlar a abertura e o
fechamento da pupila. Para ajudar no controle do tamanho da pupila, essa região
possui músculos lisos que atuam nessa movimentação.
Observe atentamente o esquema mostrando a estrutura do olho
Pupila – Abertura localizada na região central dos
olhos e por onde ocorre a entrada de luz. O diâmetro médio dessa estrutura é de
2-4mm.
Cristalino ou Lente – Estrutura responsável por
ajustar o foco de luz e é formada por
água, proteínas e minerais. A lente destaca-se por sua capacidade de
acomodação, modificando seu formato e garantindo, assim, a focalização em
objetos de diferentes distâncias.
Retina – Região localizada na parte interna do olho
e rica em fotorreceptores. É nessa região que a luz é focalizada e os impulsos
nervosos são gerados em direção ao sistema nervoso central. Na retina, é
possível diferenciar dois tipos de receptores: bastonetes e cones. Esses
últimos permitem a visão em cores, e os bastonetes são usados, principalmente,
na visão no escuro.
Nervo óptico – Nervo responsável por levar os impulsos
nervosos do olho para o cérebro para que os sinais sejam processados. É formado
por aproximadamente um milhão de axônios.
→ Humores dos olhos
Humor aquoso – Líquido localizado na região em
frente à lente que é responsável por nutrir essa estrutura e a córnea. Sua
composição é semelhante ao plasma e é produzido pelo epitélio de uma região
conhecida como corpo ciliar.
Humor vítreo – Material semelhante a um gel que fica
após a lente e garante a forma do olho. Ele é formado basicamente por água,
fibras e ácido hialurônico.
Fonte: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/biologia/estrutura-interna-dos-olhos.htm
Olho humano vs câmera fotográfica
O funcionamento do olho humano quando comparado com uma
câmera fotográfica digital mostra a complexidade e imensidão de funções que o
olho humano é responsável para prover a imagem da qual enxergamos.
Córnea vs Vidro da Lente
A córnea é a parte mais externa do olho, ficando em
contato com o ar sempre que o olho está com a pálpebra levantada. É na córnea
que acontece grande parte do fenômeno da refração da luz, assim como no vidro
externo das lentes de câmeras fotográficas
Pupila vs Abertura da
Lente
A pupila, que é um “buraco”, tem seu tamanho determinado
pela quantidade de luz disponível no ambiente. Em locais escuros a pupila
dilata-se aumentando a quantidade de luz que chega aos olhos, assim como a
lente que tem sua abertura regulada para que a quantidade exata chegue até o
sensor da câmera, não deixando a foto nem muito clara, nem muito escura.
Cristalino vs Foco da Lente
A capacidade de visualizar objetos próximos, como livros
e celulares, e também de enxergar objetos a dezenas de metros de distância é atingida
com o relaxamento ou contração do cristalino, que aumenta o “grau do olho” para
focar corretamente o objeto. Tal mecanismo também é disponível nas lentes de
câmeras fotográficas, mas ao invés da contração dos vidros da lente, há um
afastamento dos vidros para focalizar objetivos em diferentes distâncias
Retina vs Sensor
Composta por células sensíveis à luz, chamadas de
fotorreceptores, a retina é responsável por absorver toda luz que entra no olho
e transformar essa luz em sinais emitidos para o nervo óptico que serão
traduzidos pelo cérebro. Já na câmera fotográfica o sensor da câmera é que
possui células sensíveis à luz, chamados de fotodiodos.
Cérebro vs Processador
Quando os sinais emitidos pela retina chegam ao cérebro,
a informação da imagem é traduzida para revelar o que “nossos olhos estão
enxergando”. O processador digital da câmera fotográfica exerce função
parecida, traduzindo a informação que o sensor o informou e “salvando-a” em um
arquivo de imagem que posteriormente visualizaremos.
Fonte: http://blog.hatsu.com.br/olho-humano-vs-camera-fotografica/
domingo, 10 de setembro de 2017
quarta-feira, 30 de agosto de 2017
Biografia de Marie Curie
Marie Curie foi uma das mulheres mais importantes do século XX. Vencedora de dois prêmios Nobel, Marie é considerada a "mãe" da radioatividade.
domingo, 23 de julho de 2017
Órgão do Sentido - Tato
O tato é um dos cinco sentidos. O órgão
responsável por esse sentido é o maior órgão do corpo humano: a pele. Os
mecanismos responsáveis pelo tato estão na segunda camada da pele, a derme.
O tato é o primeiro sentido a se desenvolver no embrião humano.
Na pele existem diversos tipos de receptores de
estímulos táteis. São esses receptores que recebem e transmitem ao cérebro a
sensação de toque. Alguns desses receptores são terminações nervosas livres,
que reagem a estímulos mecânicos, químicos e térmicos, sobretudo os dolorosos.
Outros receptores são organizados em forma de
corpúsculos, ou seja, são células especializadas que estão em contato com
terminações nervosas. Os corpúsculos sensoriais podem ser mecanorreceptores ou
termoreceptores.
Mecanorreceptores são responsáveis pela percepção do
toque:
Corpúsculos de Meissner - percepção de pressões de frequência
diferente.
Discos de Merkel – percepção de movimentações e
pressões leves.
Corpúsculos de Vater - Pacini – percepção de
pressões. Presentes em grande número na ponta dos dedos.
Corpúsculos de Ruffini - percepção de distensões na
pele e calor.
Termorreceptores - são responsáveis pela percepção do
calor e do frio, e reagem de acordo ao estimulo externo, seja ele frio ou
quente.
Para impedir a sensação de dor durante uma
intervenção cirúrgica, um tratamento dentário ou exames invasivos, é usada
a anestesia, que pode ser geral (estado de inconsciência); regional, ou
peridural (aplicada próximo a medula, sendo que o paciente pode ficar acordado
ou não); ou local (apenas na região onde ocorrerá a intervenção). Em qualquer
dos casos, a anestesia impede que os impulsos nervosos gerados pelos receptores
da dor sejam transmitidos pelos nervos, não chegando, dessa forma, ao cérebro.
O alfabeto Braile, que permite que deficientes
visuais leiam por meio do tato, foi criado considerando a capacidade existente
na polpa dos dedos de perceber, de uma só vez, cerca de seis impressões táteis.
As partes do corpo mais sensíveis ao toque são as
mãos, os dedos dos pés, o rosto, lábios, língua e região genital,
tanto masculina quanto feminina.
O corpo humano em movimento
Movimentos de flexão e extensão
Os movimentos de flexão e extensão são encontrados em
quase todas as articulações sinoviais, ou completamente móveis, do corpo,
incluindo artelhos, tornozelos, joelhos, quadril, tronco, ombro, cotovelo,
punho e dedos. A flexão faz com que haja diminuição do ângulo relativo dos
segmentos, ou seja, aproximação dos segmentos. Já a extensão faz com que haja
aumento do ângulo relativo.
Movimentos de adução e abdução.
Os movimentos de adução e abdução não são tão comuns
quanto à flexão e à extensão, e ocorrem somente nas articulações
metatarsofalângicas, do quadril, do ombro, do punho, e metacarpofalângicas. A
abdução é o movimento para longe da linha média do corpo ou do segmento. Já a
adução é o movimento de aproximação da linha média do corpo ou dos segmentos
Movimentos de rotação interna e rotação externa
As rotações podem ser tanto mediais, também chamadas
de internas quanto laterais, também chamadas de externas. Como a linha média
atravessa os segmentos do tronco e da cabeça, as rotações nesses segmentos são
descritas para a esquerda e para a direita a partir da perspectiva de quem
realiza.
Além desses movimentos, existem termos
especializados. Segundo Hamill e Knutzen (1999), essas denominações são para as
regiões do tronco, escápula, antebraço, coxa, braço, e pé.
A flexão lateral direita e esquerda é um
movimento que se aplica apenas ao movimento da cabeça e do tronco. A cintura
escapular tem nome de movimento especializado que pode ser descrito
observando-se o movimento das escápulas. O levantamento das escápulas é
denominado elevação enquanto que o movimento contrário é denominado depressão.
Se as escápulas se movem afastando-se uma da outra, o movimento é denominado
protação ou abdução.
O movimento de retorno das escápulas é chamado de
retração ou adução. Além disso, as escápulas podem fazer rotação para cima, no
sentido da base da escápula se afastar do tronco e a borda superior move-se no
sentido a aproximar-se do tronco. Este movimento denomina-se rotação para cima,
e sua volta rotação para baixo.
No braço e na coxa, as combinações de flexão e adução
são denominadas de adução horizontal, e as combinações de extensão e abdução
são denominadas de abdução horizontal. Ambas as denominações são realizadas com
os membros de forma horizontal ao solo, sendo que a adução aproxima-se da linha
média do corpo e a abdução afasta-se da linha média do corpo.
No antebraço, os movimentos de pronação e supinação
ocorrem com a sobreposição do rádio sobre a ulna. A supinação é o movimento no
qual a palma da mão é voltada para a frente (como na região anatômica de
referência), e a pronação, as palmas devem estar voltadas para a parte
posterior do corpo. Estes movimentos também podem ser chamados de rotação
externa (supinação) e rotação interna (pronação).
No punho, o movimento em direção ao polegar é
denominado desvio radial, e em direção ao dedo mínimo é denominado desvio
ulnar. Nos pés, os movimentos de flexão e extensão são especializados para
flexão plantar dorsiflexão e flexão plantar, respectivamente. Além disso, o pé
apresenta outro grupo de movimentos especializados chamados de inversão e
eversão, que ocorrem nas articulações intertársicas e metatársicas.
A inversão do pé ocorre quando a borda medial do pé
levanta de modo que a sola do pé vira-se para dentro em direção ao outro pé. Já
a eversão é o movimento oposto do pé quando a sola vira-se para fora.
E finalmente a circundução, que pode ser realizado
por qualquer articulação que tenha o potencial em mover-se em duas direções, de
modo que se realize um movimento circular.
Para definir os movimentos das articulações e
segmentos e para registrar a localização no espaço de pontos específicos no
corpo, é necessário um ponto de referência (SMITH, WEISS e LEHMKUHL, 1997).
Hall (2000) indica que a terminologia especializada é necessária, pois é capaz
de identificar com exatidão a posição e direções corporais.
Ao se estudar as várias articulações do corpo e
analisar seus movimentos, se convencionou caracterizar de acordo com planos
específicos de movimento (THOMAS e FLOYD, 2002). Hamill e Knutzen (1999) e Hall
(2000) relacionam a descrição do movimento por meio de um sistema de planos e
eixos. Para tanto, três pontos imaginários são posicionados pelo corpo em
ângulos retos de modo que façam intersecção no centro de massa do corpo ou
centro de gravidade do corpo. O movimento é dito como ocorrendo em um plano
específico se estiver ao longo desse plano ou paralelo a ele. Existem três
tipos de planos, sendo eles plano sagital, plano frontal e plano
transverso.
Definições dos planos anatômicos de referência
Plano sagital: também conhecido como plano
anteroposterior bissecciona o corpo em metade direita e metade esquerda.
Plano frontal: também denominado plano coronal,
bissecciona o corpo nas metades anterior e posterior.
Plano transverso: também denominado plano horizontal,
bissecciona o corpo nas metades superior e inferior.
Segundo Hall (2000), esses planos imaginários de
referência existem apenas em relação ao corpo humano. Se uma pessoa gira,
formando um ângulo de 45° para a direita os planos de referência também giram
45° para a direita.
Se o profissional pedir um espacate para seus alunos,
este poderá ser realizado tanto no plano sagital, realizando extensão e flexão
do quadril, quanto no plano frontal, realizando uma abdução.
Estas diferenças começam a dar indícios de que os
movimentos devem ser analisados e descritos com cuidado, mesmo que alguns
autores costumem relacionar os movimentos aos diferentes planos no sentido de
dizer que no sagital há movimentos de flexão e extensão, no frontal há
movimentos de abdução e adução e no transverso, há movimentos de rotação.
Estas informações são corroboradas quando o indivíduo
sai da posição anatômica de referência. Por isso, não se deve convencionar que
no plano sagital são realizados apenas movimentos de flexão e extensão, no
plano frontal apenas movimentos de adução e abdução, e no plano transverso
apenas movimentos de rotação interna e externa.
Os mesmos autores indicam que quando um segmento do
corpo humano se movimenta, ele roda ao redor de um eixo imaginário de rotação
que passa por meio de uma articulação à qual está ligado. Existem três tipos de
referência para descrever o movimento humano, e cada um deles é orientado
perpendicularmente a um dos três planos de movimento. O eixo frontal, também
conhecido como eixo transversal, é perpendicularmente ao plano sagital.
A rotação no plano frontal se processa ao redor do
eixo sagital ou eixo anteroposterior. A rotação no plano transversal ocorre ao
redor do eixo longitudinal ou eixo vertical. É importante reconhecer que cada
um destes três eixos está sempre associado com o mesmo e único plano – aquele
ao qual o eixo é perpendicular.
De forma geral, para analisar o movimento, a dica é
observar o mesmo no sentido do seu eixo, ou ainda perpendicular ao plano.
"De qualquer forma, movimentos esportivos demandam
análises mais cuidadosas, principalmente por não estarem em apenas um plano".
quarta-feira, 7 de junho de 2017
EXERCÍCIOS SOBRE NÚMERO ATÔMICO E NÚMERO DE MASSA
Questões de múltipla escolha
1 - O elemento químico Mg
(magnésio), de número atômico 12, é um micronutriente indispensável para a
realização de fotossíntese, sob a forma de íons Mg2+. Pode-se afirmar que o
número de prótons e o número de elétrons presentes no íon Mg2+ são,
respectivamente,
a) 2 e 2.
b) 2 e 10.
c) 10 e 10.
d) 10 e 12.
e) 12 e 10.
2 - Um íon de certo elemento
químico, de número de massa 85, apresenta 36 elétrons e carga +1. Qual é o
número atômico desse íon?
a) 35.
b) 36.
c) 37.
d) 49.
e) 85.
3 - O átomo de um elemento
químico possui 83 prótons, 83 elétrons e 126 nêutrons. Qual é, respectivamente,
o número atômico e o número de massa desse átomo?
a) 83 e 209.
b) 83 e 43.
c) 83 e 83.
d) 209 e 83.
e) 43 e 83.
4 - O íon de 11²³Na+ contém:
a)11 prótons, 11 elétrons e 11
nêutrons.
b)10 prótons, 11 elétrons e 12
nêutrons.
c)23 prótons, 10 elétrons e 12
nêutrons.
d)11 prótons, 10 elétrons e 12
nêutrons.
e)10 prótons, 10 elétrons e 23
nêutrons.
1 - O que significa a expressão A = Z + N ?
2 - Um átomo de certo elemento químico tem número de A igual
a 144 e número Z 70. Podemos afirmar que o número de N que encontraremos em seu
núcleo é:
3 - Quando um átomo ganha um elétron ele fica com uma carga
negativa-. Como é chamado o íon formado?
4 - O Z de um determinado átomo é conhecido. Para se
determinar o seu número de A, é preciso conhecer-se também o número de:
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